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sábado, 19 de março de 2011

O óleo de Copaíba

Até uns 6 anos atrás (em relação a esta postagem) sofria eu de duas sinusites anuais. Em julho, na estação fria, e  na virada dezembro/janeiro, quando as chuvas deixavam a metade da minha calça jeans molhada (do joelho para baixo). E não tem jeito mesmo para a chuva. Mesmo de guarda-chuva, os respingos de chuva pulam e vão umedecendo a barra da calça. Pelo fenômeno da capilaridade, acrescido da constância da chuva, em breve a água vem subindo pela calça.

Para cura das gripes que sempre se transformavam em sinusite, por uma tendência familiar, era eu obrigado a ir ao médico e usar os antibióticos, desde a fraca Amoxicilina até a forte Azitromicina. Isto não podia continuar assim. Aos cinco dias de tratamento com Amoxicilina, o intestino já virava um compressor de gases.

Então, um empregado da companhia onde trabalho, pesquisador de remédios naturais, portador de uma excelente saúde me perguntou se eu não conhecia o tal "Buchinha" ou então o óleo de Copaíba. Ensinou-me a usar a Copaíba e eu consegui com um colega um vidrinho com o óleo natural. Fazia a mistura (e para obter a dosagem deve-se procurar um entendido no assunto) em água levemente morna e lavava o nariz. Até hoje não precisei mais utilizar antibióticos para sinusite. Se sinto que vou gripar (areia na garganta, coriza, moleza no corpo e dores nas articulações) já começo a lavagem.

Se eu continuasse com a frequência de uso de antibiótico, como estava antes, provavelmente meu fígado teria sido lesado, com consequências previsíveis e amplamente divulgadas nos meios de comunicação: hepatite medicamentosa e transplante. Deus me livre.

sábado, 12 de março de 2011

Drogas ou plantas ?

Recentemente, fui protagonista de uma história quase de final triste. Em uma noite de muita ansiedade, devido a trabalho e problemas familiares, tive taquicardia (aceleração do ritmo cardíaco). Na manhã seguinte, fui ao médico do ambulatório da minha empresa, e sugeri subliminarmente que me desse uma receita de um ansiolítico (combate o transtorno de ansiedade): o Frontal. O discurso dele foi interessante.

Disse-me este doutor (é formado e tudo) que os laboratórios estão enchendo o mercado de drogas e de certa forma estimulando o seu uso, visando somente lucro, etc. Acrescentou que seu uso vicia, e que só me traria transtornos. Eu sou uma pessoa consciente, formado em Química (ciência que amo), pesquisador compulsivo mesmo. Eu faço uso dos medicamentos, quando necessário, e sei que eles devem ser usados em casos extremos (ou quase extremos).

Já orientado por médicos, o senso comum é o de que existe um limiar da dor que devemos prestar bastante a atenção. A dor mórbida deve ser evitada, e para isto a orientação do médico deve ser completa. Não deixe o seu médico te dar a receita calado. Pergunte, e se ele não responder, não aceite a receita. Eu fui orientado a tomar uma dose menor, devido ao meu peso, de anti-inflamatórios para dores nas costas. Dei orientações precisas do ciclo desta dor: uma vez por semana. Fui bem examinado. Diferente de muitos médicos que não tocam nos pacientes com medo de processos em Conselhos de Ética.

Disto tiramos que as drogas farmacêuticas devem ser bem usadas, assim como as ervas que nossos avós e pais nos davam. Neste blog vamos falar justamente sobre isto, mas com cuidado, e com referências, como se poderá ver nos links indicados.

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